Diários de Varanasi: Até Já
Sentada à borda do Ganges, pés quase na água, quase a tocar o rasto dourado do reflexo do nascer do … Continue reading Diários de Varanasi: Até Já
Sentada à borda do Ganges, pés quase na água, quase a tocar o rasto dourado do reflexo do nascer do … Continue reading Diários de Varanasi: Até Já
Querida Lisboa Vou ter saudades tuas. Já sei que passo a vida a dizer isto e continuo a deixar-te uma … Continue reading Carta de Amor a Lisboa
(Dia 3 do Caminho de Santiago. Vilaserio – Olveiroa : 20 km) Seis e meia da manhã. A Lua ainda … Continue reading Da névoa
Em Vilaserio testamos a arte de não fazer nenhum. Aldeia de 1 Albergue, “O Rueiro”, 1 restaurante , “A nosa … Continue reading Em Vilaserio “No pasa nada”
Andamento II – Adágio Pessoano A condescendência pluvial transformou o largo num imenso espelho quadrado. Com nitidez fotográfica, revelou-se no … Continue reading Na Clave do Chiado – Andamentos II a IV
(Uma das razões pelas quais continuo a fazer cursos de escrita é a possibilidade de me juntar com pessoas talentosas. … Continue reading Na Clave do Chiado – Andamento I
Cruzo os portões de Santa Apolónia ainda a decidir se caminho para casa ou apanho um táxi. Estou cansada, mas … Continue reading Regresso – Partida – Regresso – Partida – Regresso…
A ler o guia de São Tomé apercebo-me que temos andado a visitar escolas em comunidades localizadas em antigas Roças, … Continue reading O outro lado – Depois de muitas Roças
O vento morno balança a rede e acaricia-me a pele. Empurra-me gentilmente as pálpebras. Pela fresta do que são os … Continue reading Paraíso? – Light House Point
Estamos neste largo há 20 minutos e só agora, de venda posta, me dou conta do irritante que é esta … Continue reading Caminhar no escuro